quarta-feira, 5 de março de 2008

El primero dia


Holla hermanitos

Arinelli vos falando e trazendo as primeiras impressões de nossa aventura.
Depois de muita correria na terça feira, nossa grande dona Cintia nos caroneou até o aeroporto de Bagulhos, onde após procedimentos surpreendentementes simples estavamos aptos a embarcar em nossa jornada. Compramos o Guia de Buenos Aires pela segunda vez porque o cabeça de coco que aqui vos escreve esqueceu o primeiro em casa. Depois batemos um rango no McDonalds e fomos para a zona de embarque.
O tal do FreeShop tem preços bem legais pra umas coisas e normal pra outras. Compramos uns chocolates muy buenos e fomos para o embarque. Pegamos um busão que nos leva até o avião. Eu gostaria de saber porque esses onibus tem o botão de solicitar parada igual aos onibus de rua, será que podemos escolher em qual avião queremos desembarcar ? HUahuah.
Rapaz, fazia alguns anos que nao andava de avião. Devo admitir que o cagaço bateu alto, principalmente na hora da decolagem, e durante o voo nos momentos em que o motorista, ops, piloto fanfarrão parava de acelerar e dava-nos a nitida impressão de que alguma merda muito feia ia acontecer. Obviamente falamos muita merda durante o voo, comemos uma janta até simpática (menos o Du, que pediu frango ao invés de massa e travou uma luta férrea para cortar sua sobrecoxa) e fizemos um acústico no melhor estilo Hermeto Paschoal, batucando com os utensilios da bóia.
Ver a cidade bem de cima nos dá a certeza da grandeza de São Paulo e do Brasil, é lindo demais.
Surpreendemente a viagem acabou rapidinho e logo já desembarcamos no aerporto internacional de Buenos Aires. A primeira medida do Du em terras estrangeiras foi...ir ao banheiro, huahua. Já começou dando mierda. Trocamos alguns reais por pesos e contratamos um serviço de taxi para nos levar ao hotel, o que saiu por 95 pesos argentinos.
Chegando no hotel, tensão. O recepcionista com cara de americano (russo para o Brécio) não encontrava nossa reserva. Tive que entrar na net para imprimir o tal do voucher do hotel. Predio antigo e estranho, elevador que só cabe 3 pessoas e com processo de fechamento de portas sanfonadas manual. Bem diferente daquilo que vimos no site. Nos causou certa revolta e incomodo no começo, mas, afinal, estávamos na Argentina.
Resolvemos descer para procurar algum lugar para comprar uma garrafa d´agua e alguns quitutes. Encontramos um bar aberto, e ja de cara experimentamos a famosa Quilmes, meio fraquinha pros padroes que estamos acostumados, mas uma boa cerveja. E vinha com alguns beliscos. Bom nao foi o preço, 14 pesos a garrafa de 650 ml. Descobrimos logo depois que isso foi um absurdo, pois ao andar um pouco mais encontramos uma vendinha aberta e compramos uma garrafa da mesma de 1 litro por 6 pesos. Compramos agua q Coca Cola e voltamos ao hotel, pregados.
Assim terminou o primeiro dia de nossa aventura.
Interessante citar como é facil se virar por aqui. Quando se pensa no exterior, ao menos pra mim, tinha a impressão de ser outro mundo. Mas muita coisa é incrivelmente igual. Buens Aires, ao menos a noite parece uma mistura de Sao Paulo e Nova Yorque (nunca estive la mas pelo que ja vi). É muito facil fazer-se entender e nao muito dificil entender o que os chicos dizem. Só quando falam muito rapidp é que complica um pouco. Mas o pessoal tem sido solícito e quando percebe que somos de fora falam de maneira inteligivel...
Amanha estamos de volta para contar sobre o segundo dia de estadia.

Stay heavy...
Buenas notches, muchachos..

Um comentário:

Juliana Herbster De Marchi disse...

Ah q legal a aventura de vcs!!
Qto a comida, tiveram sorte do frango não vir entupido de abacate..heheheh
Quem mora em Sampa se adapata a qqer capital do mundo...
Nossa, jura q o hotel é fubeca assim????.caralho...no site ta tudo tão bunitinho..

bom é isso...
na foto só faltou o sr, arinelli estar de blusa vermelha pra parecer com a foto dos irmãos metralhas..hauhauahaua

boa estadia pra todos...

hecho de menos de usted niño..=)
besitossssssssss